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domingo, 5 de setembro de 2010

Filhote sempre filhote

Ainda filhote

Adoro gatos...  aqueles que miam, e os que não, respectivamente.
Dizem que o gato é companhia pra mulher solteira e solitária, concordo parcialmente com isso, até porque não sou solitária, solteira sim, mas apesar disso conto com a companhia de um gatinho.
Concordo que ele é uma agradável companhia quando não há ninguém por perto. Enfim, preferia que meu adorável filhote fosse sempre um filhote. Meu pequeno grande gato já é adulto e não tem mais graça.
O fato é que agora ele é quase auto-suficiente, só me procura quando quer algo, o que de certa forma ainda é bom. Sinto falta da época em que eu descendo as escadas de minha casa ele corria em minha direção e miava (se era de fome, saudade não se sabe); ou quando nas madrugadas em que ficava em frente ao computador enlouquecendo pra fazer relatórios ele pulava no meu colo e miava, eu é claro derretia toda!
Adolescente

Hoje? As coisas mudaram, e mudaram significadamente. Meu gato só sabe morder, e morde com força, à noite ele desce as escadas senta-se frente ao portão, até parece que procura alguém de sua espécie, pois sinto que agora minha companhia não importa mais.
Já adulto

Acho que devo fazer parecido, ir à procura de um animal da mesma espécie que eu, claro que não ficarei sentada frente ao portão esperando por ele, mas é uma idéia.

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